Como trabalhar com os 4 elementos (terra, fogo, água e ar) durante uma leitura de cartas? Qual a influência da distância ou proximidade das cartas na interpretação das mesmas? Trabalhando diferentes aspectos em cada leitura, o resultado é, sem nenhuma dúvida, mais apurado e consistente. Venha estudar conosco, e compreender como isso funciona, na prática. Serão 3 encontros, com material de estudo, exercícios práticos e espaço para que você tire suas dúvidas. (apenas 15 vagas, para que a interação do grupo seja melhor aproveitada) espero por vocês! Dúvidas e Inscrições, através do email estudo@sensoriall.com - Após a inscrição você recebe o link para a sala de aula, e em cada encontro receberá material de apoio. Todos os encontros serão aos sábados
Através desse Blog você conhecerá um pouco mais da minha visão sobre o paganismo e ainda conhecerá a agenda de eventos! Fique Ligado!!!
Encontro Pagão da Baixada Santista
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Princípios da Natureza do Sagrado
Reconstrucionismo Celta
A roda do Ano
O culto Celeste/Solar e o ideal de masculinidade.
Estou literalmente copiando um texto que encontrei e achei muito bom no
Blog de Reconstrucionismo Celta, faço isso porque vejo muita gente confusa com
as datas do Sabbat do motivo da roda do ano possuir datas diferentes no Brasil,
claro que seu trabalho deve ser feito da forma que melhor se adapta a você,
porem saber o porque os tradicionais defendem a ,mudança da data é sempre bom,
pois mesmo que você não faça, terá a consciência de seu motivo e dos deles.
Através desse texto também teremos algumas informações sobre Deuses que
acabam sendo pouco falado.
Boa Leitura!!!
A religiosidade dos Celtas da Antiguidade era politeísta, ou seja,
acreditava em vários deuses, e animista, encontrava na natureza emanações do
sagrado. Perdurou numa Europa repleta de florestas selvagens, e numa
sociedade rural, na qual a agricultura e pastoreio consistiam na base
econômica, e ocupação predominante no cotidiano. Sendo assim, é muito natural
que sua religião estivesse imiscuída da natureza e ciclo agrícola. Atendiam a
um calendário que celebrava a predecessão das estações, regida pelos deuses.
Altar em Begnères nos Alpes,
mostrando com roda e suástica
Entendiam montanhas, florestas, clareiras, lagos, rios e fontes como
localidades sagradas, passagens entre o mundo mortal e o divino, fazendo destes
os seus templos. Esta mentalidade se fundamente em compreender todo o mundo e a
realidade como sagrados. Assim, a natureza não é só criação dos deuses, ela é
os deuses. Um trovão nos céus da Gália é o deus Taranis. O rio Boine na Irlanda
é a deusa Boand, assim como o rio Sena na França, é a deusa Sequana, de quem
seu nome deriva.
Taranis galo-romano.
Existem centenas de
entes ‘sobrenaturais’, deuses e deusas catalogados tanto pela arqueologia
quanto pela mitologia, a maioria tópicas, ou seja, cultuados em uma determinada
região. No entanto, são todas tipicamente celtas, dentro de um padrão
encontrado em todas as sociedades celtas. Este padrão celta de divindade
obedece às seguintes características: Triplicidade, os deuses apresentavam 3
atributos, e muitas vezes, apresentavam-se com 3 faces, componentes de uma só
personalidade. Como por exemplo Brigid (Brigantia, Bríg, Brigindu) deusa da
artes/artesãos, do fogo/cuidados do lar e crianças, e, dos Bardos (sacerdotes
responsáveis pela música, poesia e história). Outra característica deste padrão
é a vinculação a determinadas localidades geográficas e/ou a animais. Assim
como a deusa Macha, que nomeia a planície de Emain Macha, no Ulster (norte
da Irlanda), e está associada ao cavalo.
Outro aspecto da
religião dos Celtas da Antiguidade era o culto aos Ancestrais, um corpo
“espiritual” de entes familiares falecidos, e a quem se rendia a primeira
festividade do ano, e aquela que marcava o início do calendário, o Samhain
(Samain, Samonios). Acreditavam na vida após a morte num Outro-mundo acessível,
como não podia deixar de ser, através da natureza, como rios e lagos. Assim
como os ensinamentos dos deuses, os Ancestrais são o espelho no qual as
sociedades e indivíduos desejam se projetar, guardando sua história,
feitos e exemplos, honrando-os e cultuando, para que a ética e a identidade
perdurem através das gerações. Para tanto, guardar a herança cultural, a
história dos mortais e dos deuses, e procurar igualar-se a eles, é o objetivo
almejado nesta cultura, e cerne dos caminhos Reconstrucionistas.
Podemos compreender a
religião dos Celtas da Antiguidade como fundamentada no culto a 3 tipos de
entes sagrados: a Natureza e seus guardiões, os Deuses e os Ancestrais. E na observação
e culto das 4 festividades pan-célticas, ou seja, encontrados em todas as
sociedades célticas: O já citado Samhain, Imbolc,
Beltaine e Lunasa. Em determinadas localidades, são também documentadas a existência de
outras festividades, como na Galícia, onde se celebrava por volta do equinócio
de primavera, a deusa Navia. Quando o Recons tem estas evidências, ele
acrescenta a seu calendário, que é claro, podem não existir no calendário de
Recons que cultuam outros panteões célticos.
Uma vez que estas
festas marcam não só o calendário do RC, mas também marcavam na Antiguidade e
marcam ainda, a observação dos ciclos da natureza e seus climas, fazemos a
correspondência no Hemisfério Sul para os mesmos marcos climáticos, a que as
festividades estão associadas no Hemisfério Norte. Isto porque entendemos que a
natureza é divina e, portanto, um meio de comunhão para com o sagrado, logo é
através dela, da observação dela e de experimentar suas epifanias que
podemos reconhecer a realidade sagrada. Para exemplificar, se a
festividade de Lunasa (celebrada em 1 de Agosto no Hemisfério Norte) marca na
Cultura Celta o auge da influência do sol sobre a terra, do verão, calor e o
momento da colheita, não há sentido em comemorá-la no inverno brasileiro,
unicamente para atender à data, pois o fundamental não é a data, mas as
manifestações da natureza. Fazemos então a inversão da seguinte forma: Samhain,
celebrada no Hemisfério Norte no correspondente a 1 de Novembro, e no
Hemisfério Sul a 1 de Maio; Imbolc, HN 1 de Fevereiro, e HS 1 de Agosto;
Beltaine HN 1 de Maio e HS 1 de Novembro; e, Lunasa, HN 1 de Agosto e HS 1 de
Fevereiro.
Estou literalmente copiando um texto que encontrei e achei muito bom no
Blog de Reconstrucionismo Celta, faço isso porque vejo muita gente confusa com
as datas do Sabbat do motivo da roda do ano possuir datas diferentes no Brasil,
claro que seu trabalho deve ser feito da forma que melhor se adapta a você,
porem saber o porque os tradicionais defendem a ,mudança da data é sempre bom,
pois mesmo que você não faça, terá a consciência de seu motivo e dos deles.
Através desse texto também teremos algumas informações sobre Deuses que
acabam sendo pouco falado.
Boa Leitura!!!
A religiosidade dos Celtas da Antiguidade era politeísta, ou seja,
acreditava em vários deuses, e animista, encontrava na natureza emanações do
sagrado. Perdurou numa Europa repleta de florestas selvagens, e numa
sociedade rural, na qual a agricultura e pastoreio consistiam na base
econômica, e ocupação predominante no cotidiano. Sendo assim, é muito natural
que sua religião estivesse imiscuída da natureza e ciclo agrícola. Atendiam a
um calendário que celebrava a predecessão das estações, regida pelos deuses.
Altar em Begnères nos Alpes, mostrando com roda e suástica |
Entendiam montanhas, florestas, clareiras, lagos, rios e fontes como
localidades sagradas, passagens entre o mundo mortal e o divino, fazendo destes
os seus templos. Esta mentalidade se fundamente em compreender todo o mundo e a
realidade como sagrados. Assim, a natureza não é só criação dos deuses, ela é
os deuses. Um trovão nos céus da Gália é o deus Taranis. O rio Boine na Irlanda
é a deusa Boand, assim como o rio Sena na França, é a deusa Sequana, de quem
seu nome deriva.
Taranis galo-romano. |
Existem centenas de entes ‘sobrenaturais’, deuses e deusas catalogados tanto pela arqueologia quanto pela mitologia, a maioria tópicas, ou seja, cultuados em uma determinada região. No entanto, são todas tipicamente celtas, dentro de um padrão encontrado em todas as sociedades celtas. Este padrão celta de divindade obedece às seguintes características: Triplicidade, os deuses apresentavam 3 atributos, e muitas vezes, apresentavam-se com 3 faces, componentes de uma só personalidade. Como por exemplo Brigid (Brigantia, Bríg, Brigindu) deusa da artes/artesãos, do fogo/cuidados do lar e crianças, e, dos Bardos (sacerdotes responsáveis pela música, poesia e história). Outra característica deste padrão é a vinculação a determinadas localidades geográficas e/ou a animais. Assim como a deusa Macha, que nomeia a planície de Emain Macha, no Ulster (norte da Irlanda), e está associada ao cavalo.
Outro aspecto da
religião dos Celtas da Antiguidade era o culto aos Ancestrais, um corpo
“espiritual” de entes familiares falecidos, e a quem se rendia a primeira
festividade do ano, e aquela que marcava o início do calendário, o Samhain
(Samain, Samonios). Acreditavam na vida após a morte num Outro-mundo acessível,
como não podia deixar de ser, através da natureza, como rios e lagos. Assim
como os ensinamentos dos deuses, os Ancestrais são o espelho no qual as
sociedades e indivíduos desejam se projetar, guardando sua história,
feitos e exemplos, honrando-os e cultuando, para que a ética e a identidade
perdurem através das gerações. Para tanto, guardar a herança cultural, a
história dos mortais e dos deuses, e procurar igualar-se a eles, é o objetivo
almejado nesta cultura, e cerne dos caminhos Reconstrucionistas.
Podemos compreender a
religião dos Celtas da Antiguidade como fundamentada no culto a 3 tipos de
entes sagrados: a Natureza e seus guardiões, os Deuses e os Ancestrais. E na observação
e culto das 4 festividades pan-célticas, ou seja, encontrados em todas as
sociedades célticas: O já citado Samhain, Imbolc,
Beltaine e Lunasa. Em determinadas localidades, são também documentadas a existência de
outras festividades, como na Galícia, onde se celebrava por volta do equinócio
de primavera, a deusa Navia. Quando o Recons tem estas evidências, ele
acrescenta a seu calendário, que é claro, podem não existir no calendário de
Recons que cultuam outros panteões célticos.
Uma vez que estas
festas marcam não só o calendário do RC, mas também marcavam na Antiguidade e
marcam ainda, a observação dos ciclos da natureza e seus climas, fazemos a
correspondência no Hemisfério Sul para os mesmos marcos climáticos, a que as
festividades estão associadas no Hemisfério Norte. Isto porque entendemos que a
natureza é divina e, portanto, um meio de comunhão para com o sagrado, logo é
através dela, da observação dela e de experimentar suas epifanias que
podemos reconhecer a realidade sagrada. Para exemplificar, se a
festividade de Lunasa (celebrada em 1 de Agosto no Hemisfério Norte) marca na
Cultura Celta o auge da influência do sol sobre a terra, do verão, calor e o
momento da colheita, não há sentido em comemorá-la no inverno brasileiro,
unicamente para atender à data, pois o fundamental não é a data, mas as
manifestações da natureza. Fazemos então a inversão da seguinte forma: Samhain,
celebrada no Hemisfério Norte no correspondente a 1 de Novembro, e no
Hemisfério Sul a 1 de Maio; Imbolc, HN 1 de Fevereiro, e HS 1 de Agosto;
Beltaine HN 1 de Maio e HS 1 de Novembro; e, Lunasa, HN 1 de Agosto e HS 1 de
Fevereiro.
sábado, 25 de janeiro de 2014
Baba Yaga Oraculo da Deusa
Baba Yaga - Mulher Selvagem
Caminho pela floresta
e falo intimamente com os animais
Danço descalça na chuva
Danço nua
Viajo por caminhos
que eu mesma faço
e da maneira que me convém
Meus instintos e meu olfato são aguçados
Expresso livremente minha vitalidade
minha alegria pura e exuberante
para agradar a mim mesma
porque é natural
é o que tem de ser
Sou a selvagem e jubilosa energia vital
Venha e junte-se a mim
(O Oráculo da Deusa)
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
Mitologia esquimó.
Mitologia esquimó.
Há algum tempo atrás recebi um email falando de uma palestra
sobre o xamanismo esquimó, vi esse email que estava em meu lixo eletrônico dias
antes da palestra que era há uma certa distancia de onde morava e fiquei super
curiosa porem não pude ir.
A minha curiosidade me levou a uma boa conversa e uma pesquisa na
net.
Vou juntar essas conversas, palestras sobre xamanismo que já vi e
vamos juntos pensar nesse mundo tão distante do nosso?
Primeiro lugar o que seria o xamanismo?
Essa magia encantadora que vai alem dos índios norte americanos e do Seidhr praticado por Fréya.
É um conjunto de técnicas espirituais centradas na natureza.
Assisti algumas palestras de um amigo chamado Marcos Reis e
lembro dele citar o que não pode faltar em uma pratica xamanica. São elas:
Animalismo:o conceito de que tudo tem vida
Princípios naturais, os elementos da natureza se fazem
essenciais.
Ancestralidade, tanto a sanguínea quanto a da terra e da cultura que
você segue.
E mistério, como tudo que envolva a magia.
E pensar em tudo isso no meio do gelo em um primeiro momento pra
mim foi bem complicado.
A imagem que veio na minha cabeça foi o branco do gelo e dois
homenzinhos pescando naquele buraco de gelo, lembro de dizer na hora cadê a
terra, tudo que penso envolve água, como cultuar os elementos sem a proximidade
a ele, ai depois me dei conta que foi um pensamento bem exagerado rs
Mas quando fui pesquisar e o primeiro parágrafo do texto que
encontrei fez toda a diferença.
“o circulo polar ártico é uma terra inóspita e impossível de
cultivar; o povo vive da caça dos animais nativos, como focas e peixes para
sobreviver, ou da limitada fauna terrestre, como a de ursos e cães.”
O xamã é o medico o sacerdote, aquele que tem a conexão com o
lado espiritual de forma mais forte e capaz de cuidar de toda a espiritualidade
da tribo. Aquele a quem todos recorrem quando o assunto é importante tanto na
área de saúde quanto espiritual e esse mesmo xamã que faz a conexão com os
espíritos da natureza.
Realmente vendo por esse ângulo é impossível não considerar tudo
um presente do sagrado e ver a divindade presente em tudo, toda a luta e
dificuldade de se sobreviver torna tudo mais importante e sagrado.
Eles são ligados aos espíritos da natureza, e veem tudo como
sagrado e possuem um xamã e seus locais sagrados que possuem toda a força da
ancestralidade.
Um objeto comum a esses xamãs
seriam suas bolsas de pele de foca, ou suas mascaras de madeira
representando os espíritos, chamada inuas, que representam o espírito de algo :
rochas, animais, plantas e etc.
Todo viajante deve fazer homenagens diante de uma inua..
Certos fenômenos típicos da região
despertam um forte interesse, como a bela e misteriosa aurora boreal. Uns dizem
que são os espíritos dos mortos dançando; outros, geralmente caçadores, acham
que é o Homem das Luzes polares atirando flechas, para anunciar que a caça está
chegando.
Também a lua é venerada, como Igaluk, um ser masculino. Conta-se que, uma vez humano, dormiu, sem o desejar, com sua irmã. Ao acordarem e ver o que fizeram, ambos sentiram vergonha, e decidiram deixar a terra, e não mais se verem; ele converteu-se na lua, ela, no sol. Igaluk é geralmente representado em pequenas esculturas de madeira, com penas para representar as estrelas, madeira clara para o ar, e madeira mais escura para a face da lua. É uma divindade que zela pelos humanos, controlando as marés e as estações do ano. É também conhecido como Homem da Lua.
Muitos de seus mitos tratam da metáfora de transcender as
dificuldades e o ambiente hostil, chegando assim a uma vida agradável.
Com tudo isso pude parar e pensar que todo povo que possui uma
ligação com o sagrado e entenda a natureza como sagrada mesmo com toda a
dificuldade que enfrentar sempre verá a face dos Deuses como bela e agradável,
pois toda a dificuldade traz algo bom consigo.
Bjs e luz
Michelle Araujo )O( Fréya Vivienne
2 ° Camping Nacional de Bruxos
Recebi o convite para esse evento que parece que vai ser Show....
Quem for me avisa hein....
Te encontro Lá............
Quem for me avisa hein....
Te encontro Lá............
Bjs e Luz
)O( Fréya Vivienne
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Varinhas mágicas.
Feliz 2014....
O primeiro post do ano vai ser sobre varinhas mágicas, eu ia
começar pelo post que escrevi em dezembro do ano passado, mais isso me pareceu
tão distante RS
Fala serio, ano novo post novo...
Assumo pra vocês que to escrevendo pela segunda vez, porque
tinha travado e perdi o que escrevi espero não deixar passar coisas
interessantes agora.
Então vamos lá....
Quem nunca imaginou uma bruxa com algum instrumento mágico?
Elas possuem vários no imaginário popular acho que o principal o primeiro que vem a mente é o caldeirão, depois a varinha ou o athame encontrado em livros estórias, filmes enfim...
Elas possuem vários no imaginário popular acho que o principal o primeiro que vem a mente é o caldeirão, depois a varinha ou o athame encontrado em livros estórias, filmes enfim...
E o pentaculo que apesar de ser muito importante e de todos
os bruxos gostarem nem sempre é o primeiro a ser lembrado, mas gostaria de
lembrar que isso tudo é apenas um auxilio, o seu próprio corpo forma o
pentaculo, suas mãos são o athame e a varinha e claro o livro das sombras esta
na sua memória dessa e de outras vidas ;)
Vou falar sobre varinhas mágicas, porque confecciona-las foi
uma coisa tão gostosa e tão mágica que me trouxe uma paz sem igual que quis
dividir um pouco do poder delas com vocês.
A varinha mágica ou o bastão mágico é essencialmente feito
de madeira, porem pode ser feito de vários outros materiais, eu Fréya prefiro
os feitos com o galho de uma bela arvore, acho que difere em seu poder, gosto também
dos feitos de canela, uma vez ganhei uma de presente da sacerdotisa que me
iniciou era lindaaaaaa rs, mas quebrou :(
Para se fazer uma com o galho de uma arvore deve se levar
algumas coisas em consideração, a primeira é que a arvore é um ser vivo e
sagrado, por isso devemos colher da forma certa, com respeito a essa arvore, de
preferência na lua cheia e agradecendo ao final a mãe terra, ou a divindade presente
na arvore, como achar melhor por ceder seus galhos e seu poder para seu trabalho mágico.
As varinhas possuem uma ligação com as fadas que preferem
ela ao athame, pois elas possuem um certo receio com os objetos feitos de
metal, por isso se for trabalhar com elas é legal traçar o circulo com a
varinha.
Elas são associadas ao elemento ar, porem algumas tradições
a ligam ao elemento fogo.
A varinha é usada para apontar algum objeto durante o
ritual, traçar o circulo de proteção, desenhar símbolos mágicos no ar, consagrar
objetos e o que mais sua intuição mandar.
Ela representa a força de vontade e o poder mágico de quem a
usa, a varinha é sempre uma extensão do corpo do bruxo.
Ela amplia a sua vontade, dá força ao seu desejo e auxilia
na imaginação, afinal magia é imaginação mais ação.
Está relacionado ao Deus em seu aspecto fecundador devido ao
seu formato fálico.
Por essas e outras deve ser um objeto escolhido ou feito com
carinho.
Ritual com a varinha mágica da Tânia Gori.
Sabe aquele desejo bem difícil, mas que você quer que a
Deusa pense com carinho pra você, ai você chega como um bom filho e deita em
seu colo e fala bem baixinho como aprendemos desde cedo a fazer?
Pois bem quando li esse feitiço foi em um momento assim que pensei.
Pois bem quando li esse feitiço foi em um momento assim que pensei.
Ritual com a varinha:
Quando temos um desejo muito grande, devemos fincar a
varinha no solo e lhe contar nosso desejo. Dessa maneira estaremos, estaremos
passando para a mãe nosso pedido.
Bjs e luz a todos até breve
Michelle )O( Fréya Vivienne
todas as varinhas que estão nas fotos são da Sensoriall feitas com amor e magia por Mim Michelle Araujo e Karla Souza.
Fonte: wicca a religião da Deusa
Wicca ritos e mistérios da bruxaria moderna
Bruxaria natural uma escola de magia.
e meu BOS
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